Em 2007, sete de fevereiro
Só escrevo quando me farto. Hoje, talvez pela primeira vez, escrevo sem aquela necessidade indescritível (e irreprimível) que me dá segurança. Estou aqui, eu matemática, a ouvi-los discutir inglês, a marcar a partitura, a pensar que raio de desculpa vou arranjar para ter faltado. Ouço-os dizer que estão ocupadíssimos. Como podem?
Não sonham o tempo que não há! Inconsciência.
Mas.. tudo é relativo.
[de notar os parêntesis. curvos. já lá vai o tempo..]
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