é já amanhã, meu amor
é já amanhã que vais ter que ter
[hoje ouvi 'tem pernas para voar'
asas para voar
pernas para andar
deu em pernas para voar,
mas no caso até parece que faz sentido
pernas e pés assentes no chão, mãos nas baquetas e a marimba voa, até os tímpanos tão pesados voam e a caixa é tão leve que foge rapidamente dali para fora, numa brisa de norte.
d'O norte]
é já amanhã [hoje, alguns diriam hoje]
que vais ter que ter pernas para voar
e eu prometo que conserto o par de asinhas do carnaval passado para poder ir ter contigo depois,
quando estiveres lá,
lá em cima, meu amor.
strength of voice, dizem uns. ou delighted shouts em erótica setecentista escocesa. o que for.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
corrupio
adoro a ortografia, orgulho-me dela, escrevo à antiga, como li no outro dia ao mexia [que escreve tão certo, tão torto] porque é que a minha ortografia de repente passou a ser antiga e não a outra nova? se a outra é nova não é necessariamente certo que a de sempre seja antiga, é só o que é, ainda é presente para muita gente, e vai ser para mim também, devia acrescentar um sinalinho numa forma qualquer que contivesse em letras pequeninas [que pôr as letras sempre era esforço a mais] laura lopes escreve de acordo com a antiga ortografia, mas acho que já toda a gente percebeu.
de qualquer modo.. ortografia, chega de surpresas.
corrupio? mas..
corropio.. não é palavra que eu muito escreva mas.. corrupio?
[a cabeça assim meio de lado a tentar entender, estás a ver quando escreves qualquer coisa e ela te soa mal como se uma sílaba estivesse errada naquela voz em pianíssimo que te lê as coisas em voz alta sem precisar de ordem para o fazer?]
[[assim de cabeça de lado devo parecer um mocho. há coisas que nunca mudam.]]
de qualquer modo.. ortografia, chega de surpresas.
corrupio? mas..
corropio.. não é palavra que eu muito escreva mas.. corrupio?
[a cabeça assim meio de lado a tentar entender, estás a ver quando escreves qualquer coisa e ela te soa mal como se uma sílaba estivesse errada naquela voz em pianíssimo que te lê as coisas em voz alta sem precisar de ordem para o fazer?]
[[assim de cabeça de lado devo parecer um mocho. há coisas que nunca mudam.]]
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
eu imagino. e fico a imaginar durante horas.
Can you picture how drop dead gorgeous this city is in the rain?
Imagine this town in the '20s.
Paris in the '20s, in the rain.
Imagine this town in the '20s.
Paris in the '20s, in the rain.
sábado, 21 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
desculpa de te abrir a carta
o bzz do telefone a vibrar-me ainda na bochecha a sinalizar o fim da chamada.
quem me dera uma carta, abria-ta, não pedia desculpa coisa nenhuma
o céu, teu céu
de um mood a outro tão rápido como furar um balão
um balão triste
meu chão
é um pouco sozinho
d
i
v
a
g
a
ç
õ
e
s
está bem, não vás. e pensa sobre a vida debruçada sobre os pés.
a vida debruçada. a vida debruçada de uma varanda de ferro forjado verde, aos arabescos.
pronuncia-se adejam. adeijam. qual adâjam.
frauen - liebe und leben.
amor e vida, engraçado. vida debruçada sobre os pés.
eu vou. não me chamo marília, mas posso habituar-me, se me chamares isso enquanto fazemos amor se calhar já não é tão pacífico, mas eu consigo habituar-me a tantas coisas, devo conseguir habituar me a isso, eu vou, mas olha que não me chamo marília
mas posso ir lograr para outro lado qualquer que não aqui.
quem me dera uma carta, abria-ta, não pedia desculpa coisa nenhuma
o céu, teu céu
de um mood a outro tão rápido como furar um balão
um balão triste
meu chão
é um pouco sozinho
d
i
v
a
g
a
ç
õ
e
s
está bem, não vás. e pensa sobre a vida debruçada sobre os pés.
a vida debruçada. a vida debruçada de uma varanda de ferro forjado verde, aos arabescos.
pronuncia-se adejam. adeijam. qual adâjam.
frauen - liebe und leben.
amor e vida, engraçado. vida debruçada sobre os pés.
eu vou. não me chamo marília, mas posso habituar-me, se me chamares isso enquanto fazemos amor se calhar já não é tão pacífico, mas eu consigo habituar-me a tantas coisas, devo conseguir habituar me a isso, eu vou, mas olha que não me chamo marília
mas posso ir lograr para outro lado qualquer que não aqui.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Eram doravante falhos os mais patéticos versos de amor.
Não querendo fazer meu o que é dos outros, há strengths of voice que me merecem o espaço, merecem o espaço todo. Enchem-me os olhos e principalmente, enchem-me as ideias.
[tantas frases começadas à espera do resto do enredo em mil folhas de papel..]
[[O título é Marguerite Yourcenar e o bocado de crónica é a 'Amor Burguês', José Luís Peixoto]]
Havemos de engordar juntos.
Normalmente, toda a gente está demasiado preocupada em colocar a barra que diz "cliente seguinte", estão ansiosos, nervosos, têm medo que aquele que está à frente lhes leve os iogurtes, têm medo de pagar o fiambre daquele que está atrás. Enquanto não marcam essa divisão, não descansam. Depois, não descansam também, inventam outras maneiras de distrair-se. É por isso que poucos chegam a aperceber-se de que a verdadeira imagem do amor acontece na caixa do supermercado, naqueles minutos em que um está a pôr as compras no tapete rolante e, na outra ponta, o outro está a guardá-las nos sacos.
As canções e os poemas ignoram isto. Repetem campos, montanhas, praias, falésias, jardins, love, love, love, mas esse momento específico, na caixa do supermercado, tão justo e tão certo, é ignorado ostensivamente por todos os cantores e poetas românticos do mundo. Bem sei que há a crueza das lâmpadas fluorescentes, há o barulho das caixas registadoras, pim-pim-pim, há o barulho das moedas a caírem nas gavetas de plástico, há a musiquinha e os altifalantes: responsável da secção de produtos sazonais à caixa 12, responsável da secção de produtos sazonais à caixa 12; mas tudo isso, à volta, num plano secundário, só deveria servir para elevar mais ainda a grandeza nuclear desse momento.
É muito fácil confundir o banal com o precioso quando surgem simultâneos e quase sobrepostos. Essa é uma das mil razões que confirma a necessidade da experiência. Viver é muito diferente de ver viver. Ou seja, quando se está ao longe e se vê um casal na caixa do supermercado a dividir tarefas, há a possibilidade de se ser snob, crítico literário; quando se é parte desse casal, essa possibilidade não existe. Pelas mãos passam-nos as compras que escolhemos uma a uma e os instantes futuros que imaginámos durante essa escolha: quando estivermos a jantar, a tomar o pequeno-almoço, quando estivermos a pôr roupa suja na máquina, quando a outra pessoa estiver a lavar os dentes ou quando estivermos a lavar os dentes juntos, reflectidos pelo mesmo espelho, com a boca cheia de pasta de dentes, a comunicar por palavras de sílabas imperfeitas, como se tivéssemos uma deficiência na fala.
Ter alguém que saiba o pin do nosso cartão multibanco é um descanso na alma. Essa tranquilidade faz falta, abranda a velocidade do tempo para o nosso ritmo pessoal. É incompreensível que ninguém a cante.
As canções e os poemas ignoram tanto acerca do amor. Como se explica, por exemplo, que não falem dos serões a ver televisão no sofá? Não há explicação. O amor também é estar no sofá, tapados pela mesma manta, a ver séries más ou filmes maus. Talvez chova lá fora, talvez faça frio, não importa. O sofá é quentinho e fica mesmo à frente de um aparelho onde passam as séries e os filmes mais parvos que já se fizeram. Daqui a pouco começam as televendas, também servem.
Havemos de engordar juntos.
[[podia fazer a graça [al?] de dizer que eu já comecei, mas tu continuas o mesmo, mais magro até, se gostasse da palavra esbelto dizia-ta, mas como não gosto dou-me ao luxo de adormecer na tua cama enquanto trabalhas ali ao lado.]]
[tantas frases começadas à espera do resto do enredo em mil folhas de papel..]
[[O título é Marguerite Yourcenar e o bocado de crónica é a 'Amor Burguês', José Luís Peixoto]]
Havemos de engordar juntos.
Normalmente, toda a gente está demasiado preocupada em colocar a barra que diz "cliente seguinte", estão ansiosos, nervosos, têm medo que aquele que está à frente lhes leve os iogurtes, têm medo de pagar o fiambre daquele que está atrás. Enquanto não marcam essa divisão, não descansam. Depois, não descansam também, inventam outras maneiras de distrair-se. É por isso que poucos chegam a aperceber-se de que a verdadeira imagem do amor acontece na caixa do supermercado, naqueles minutos em que um está a pôr as compras no tapete rolante e, na outra ponta, o outro está a guardá-las nos sacos.
As canções e os poemas ignoram isto. Repetem campos, montanhas, praias, falésias, jardins, love, love, love, mas esse momento específico, na caixa do supermercado, tão justo e tão certo, é ignorado ostensivamente por todos os cantores e poetas românticos do mundo. Bem sei que há a crueza das lâmpadas fluorescentes, há o barulho das caixas registadoras, pim-pim-pim, há o barulho das moedas a caírem nas gavetas de plástico, há a musiquinha e os altifalantes: responsável da secção de produtos sazonais à caixa 12, responsável da secção de produtos sazonais à caixa 12; mas tudo isso, à volta, num plano secundário, só deveria servir para elevar mais ainda a grandeza nuclear desse momento.
É muito fácil confundir o banal com o precioso quando surgem simultâneos e quase sobrepostos. Essa é uma das mil razões que confirma a necessidade da experiência. Viver é muito diferente de ver viver. Ou seja, quando se está ao longe e se vê um casal na caixa do supermercado a dividir tarefas, há a possibilidade de se ser snob, crítico literário; quando se é parte desse casal, essa possibilidade não existe. Pelas mãos passam-nos as compras que escolhemos uma a uma e os instantes futuros que imaginámos durante essa escolha: quando estivermos a jantar, a tomar o pequeno-almoço, quando estivermos a pôr roupa suja na máquina, quando a outra pessoa estiver a lavar os dentes ou quando estivermos a lavar os dentes juntos, reflectidos pelo mesmo espelho, com a boca cheia de pasta de dentes, a comunicar por palavras de sílabas imperfeitas, como se tivéssemos uma deficiência na fala.
Ter alguém que saiba o pin do nosso cartão multibanco é um descanso na alma. Essa tranquilidade faz falta, abranda a velocidade do tempo para o nosso ritmo pessoal. É incompreensível que ninguém a cante.
As canções e os poemas ignoram tanto acerca do amor. Como se explica, por exemplo, que não falem dos serões a ver televisão no sofá? Não há explicação. O amor também é estar no sofá, tapados pela mesma manta, a ver séries más ou filmes maus. Talvez chova lá fora, talvez faça frio, não importa. O sofá é quentinho e fica mesmo à frente de um aparelho onde passam as séries e os filmes mais parvos que já se fizeram. Daqui a pouco começam as televendas, também servem.
Havemos de engordar juntos.
[[podia fazer a graça [al?] de dizer que eu já comecei, mas tu continuas o mesmo, mais magro até, se gostasse da palavra esbelto dizia-ta, mas como não gosto dou-me ao luxo de adormecer na tua cama enquanto trabalhas ali ao lado.]]
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
pontuação.
sempre fui pessoa de reticências. não três, duas. chega para fazer o ponto. não chega a ser hesitação, muitas das vezes. é só pausa. articulação, diria - nem sempre é preciso respirar.
agora.. de resto?
insustentável mesmo seria um ponto final. mas quem sabe?
agora.. de resto?
insustentável mesmo seria um ponto final. mas quem sabe?
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
as armas e os barões assinalados
tem expectoração? então e de que cor é?
olhe, não sei que lhe diga, é de um púrpura escuro com florzinhas brancas pequenas, espaçadas de cm a cm, mas de vez em quando, quando me assoo, às vezes sai às riscas azuis e cinzento claro, cinzento pombo num dia de Sol na Praça da Figueira, entende?
desculpe se o meu primeiro instinto quando existe tal tipo de fluidos a escoar do meu tão ilustre corpo não é analisar-lhe a cor, como se de uma disciplina do mais importante que há se tratasse. dói-me a garganta, idiota.
[nota-se muito que estou irritada com os quase vinte euros de medicamentos que estou a tomar? e com o médico luso[íada] que me perguntou se tinha amígdalas porque não as via - olhe, comi-as, com uma batatinha cozida fica daqui - e fez piadinhas sobre a cicatriz de tamanho XXL que possuo nas costas do referido ilustre corpo?]
[[se se notar muito digam-me qualquer coisa. o mais provável é não ouvir porque estes tímpanos inflamados me estão a entupir os ouvidos e se isso parece chato, a melhor parte é que não ouço ninguém.]]
olhe, não sei que lhe diga, é de um púrpura escuro com florzinhas brancas pequenas, espaçadas de cm a cm, mas de vez em quando, quando me assoo, às vezes sai às riscas azuis e cinzento claro, cinzento pombo num dia de Sol na Praça da Figueira, entende?
desculpe se o meu primeiro instinto quando existe tal tipo de fluidos a escoar do meu tão ilustre corpo não é analisar-lhe a cor, como se de uma disciplina do mais importante que há se tratasse. dói-me a garganta, idiota.
[nota-se muito que estou irritada com os quase vinte euros de medicamentos que estou a tomar? e com o médico luso[íada] que me perguntou se tinha amígdalas porque não as via - olhe, comi-as, com uma batatinha cozida fica daqui - e fez piadinhas sobre a cicatriz de tamanho XXL que possuo nas costas do referido ilustre corpo?]
[[se se notar muito digam-me qualquer coisa. o mais provável é não ouvir porque estes tímpanos inflamados me estão a entupir os ouvidos e se isso parece chato, a melhor parte é que não ouço ninguém.]]
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
trivia
hoje vesti a minha saia das pregas
e só tu viste.
só tu, ou quase.
vesti a saia das pregas da hungria - 350 forints, não estás orgulhosa mãe, e a minha vida cheia com uma saia azul tão retro como fora de moda
pus a saia da hungria e o casaco de paris, capricho da minha tão feliz inconsciência mãe, já dizia o poeta, um poeta, mais um poeta, menos um casaco, é tudo a dançar de mãos dadas na minha cabeça, bem vistas as coisas ainda é um salão de baile com o seu quê de amplo, paredes revestidas de cinzento e flores.
a saia da hungria, o casaco de paris, a colorir a camisola que graças a deus já era cinzenta, velha já, graças a deus fica só ainda mais cinzenta com os anos que lhe passam entre as fibras, básica, dizem, simples, eficaz, graças a deus ainda caibo nela e assim com a saia da hungria e o casaco de paris não se notam os borbotos nem um ou outro furinho, graças a deus
não, não preciso de uma nova, mãe, porque graças a deus [?] não é preciso, não preciso de nada agora, mãe, só este saco de cerejas a aquecer-me a cama, que o aquecimento não coiso, não coiso nada, não preciso de nada, mãe, não preciso de nada, ainda dá, só preciso que tu não chores.
e só tu viste.
só tu, ou quase.
vesti a saia das pregas da hungria - 350 forints, não estás orgulhosa mãe, e a minha vida cheia com uma saia azul tão retro como fora de moda
pus a saia da hungria e o casaco de paris, capricho da minha tão feliz inconsciência mãe, já dizia o poeta, um poeta, mais um poeta, menos um casaco, é tudo a dançar de mãos dadas na minha cabeça, bem vistas as coisas ainda é um salão de baile com o seu quê de amplo, paredes revestidas de cinzento e flores.
a saia da hungria, o casaco de paris, a colorir a camisola que graças a deus já era cinzenta, velha já, graças a deus fica só ainda mais cinzenta com os anos que lhe passam entre as fibras, básica, dizem, simples, eficaz, graças a deus ainda caibo nela e assim com a saia da hungria e o casaco de paris não se notam os borbotos nem um ou outro furinho, graças a deus
não, não preciso de uma nova, mãe, porque graças a deus [?] não é preciso, não preciso de nada agora, mãe, só este saco de cerejas a aquecer-me a cama, que o aquecimento não coiso, não coiso nada, não preciso de nada, mãe, não preciso de nada, ainda dá, só preciso que tu não chores.
Era tão dramática I
Em 2007, sete de fevereiro
Só escrevo quando me farto. Hoje, talvez pela primeira vez, escrevo sem aquela necessidade indescritível (e irreprimível) que me dá segurança. Estou aqui, eu matemática, a ouvi-los discutir inglês, a marcar a partitura, a pensar que raio de desculpa vou arranjar para ter faltado. Ouço-os dizer que estão ocupadíssimos. Como podem?
Não sonham o tempo que não há! Inconsciência.
Mas.. tudo é relativo.
[de notar os parêntesis. curvos. já lá vai o tempo..]
Só escrevo quando me farto. Hoje, talvez pela primeira vez, escrevo sem aquela necessidade indescritível (e irreprimível) que me dá segurança. Estou aqui, eu matemática, a ouvi-los discutir inglês, a marcar a partitura, a pensar que raio de desculpa vou arranjar para ter faltado. Ouço-os dizer que estão ocupadíssimos. Como podem?
Não sonham o tempo que não há! Inconsciência.
Mas.. tudo é relativo.
[de notar os parêntesis. curvos. já lá vai o tempo..]
cabeceira.
por uma vez, limpa. sem um monte de livros.
pela primeira vez, com um cadernino da TATE Modern e um lápis do Museo Picasso.
sim. para não encher mais de pensamentos o bloco de notas do HTC.
pela primeira vez, com um cadernino da TATE Modern e um lápis do Museo Picasso.
sim. para não encher mais de pensamentos o bloco de notas do HTC.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
já está.
o primeiro dia já foi. o primeiro que é segundo do ano, primeiro do semestre, do que me parece ser o segundo semestre mas que afinal é primeiro, primeiro dia de aulas agora mas segundo encontro com alguns, tantos, e até o dia da semana parece ser segundo, mas conta como primeiro.
confuso? não.
[voltar da gulbenkian e conduzir, sozinha, ao som de jazz.]
confuso? não.
[voltar da gulbenkian e conduzir, sozinha, ao som de jazz.]
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