Où trouveray-je place
pour n'ardre point?
agora que já nos enredámos
agora que já nos enleámos
strength of voice, dizem uns. ou delighted shouts em erótica setecentista escocesa. o que for.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
sábado, 26 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
domingo, 20 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
a partir de amanhã
vou atrasar-me em fm
vou cantar de novo em público
vou provavelmente chegar atrasada a uma ou muitas coisas
vou
vou
vou
vou
vou cantar de novo em público
vou provavelmente chegar atrasada a uma ou muitas coisas
vou
vou
vou
vou
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
tudo o que alguém poderia pesquisar e vir aqui parar
a primeira vez que escrevi sobre jogos
tua fruta favorita
mão dormente de tanto compor
na quinta mais bonita de quando era pequenina
minha saia roxa esvoaçante
perna de peru no forno com batatas
a idade certa para aprender a ler
minha saia desta vez não roxa, mas ainda e sempre esvoaçante
mão de escova, escova de mão
na colina de lisboa, a miradourar
tua incapacidade de observar seja o que for
mão , dobrada, feijoada, cozido, pataniscas
a lírica camoniana, na voz de um professor imberbe
tua querida mãe, o carro e a casa
cintura larga, como diz o matta
colada com aquela cola branca que usavas em evt
a subtileza de poder escrever o que bem lhe aprouver
mim etismos
eu dava-te os parabéns, mas I-wish-I-could-but-I-don't-want-to
a chavená cheia, o copo vazio
fingir que já contaste até 50, mas sei perfeitamente que não
não , foi o que ele disse
perceber se no final da semana sobra gota para voar
eu e aquela tal música do dormir com quem se quer e apetece
a tangerina de hora a hora
não fales no plural se fazes o favor
querer e crer são conceitos diferenciáveis
perceber o mecanismo de um secador
nós e os outros, era o título de uma coisa qualquer do género
desentendidos os favores de uma irmã caridosa
colados com cuspo, esses atacadores
menos relógio panela ovo
fugidios como se fosse assim do tsipo
agora é que já joga o benfica
o ó de ódio é menos tónico que o de tónico
néon amarelo gritando cabeleireiro laurilea
na cesta de verga habita um ser
minha saaaanta mããããeeee
cabeça oca, é o que se vê, cá se vai andando
cada qual no seu galho, ou era quadrado, ou elipse
vez três mil novecentos e quarenta e cinco, seis mil contos
maior adereço não poderia haver
errado , poderia eventualmente ser
tua fruta favorita
mão dormente de tanto compor
na quinta mais bonita de quando era pequenina
minha saia roxa esvoaçante
perna de peru no forno com batatas
a idade certa para aprender a ler
minha saia desta vez não roxa, mas ainda e sempre esvoaçante
mão de escova, escova de mão
na colina de lisboa, a miradourar
tua incapacidade de observar seja o que for
mão , dobrada, feijoada, cozido, pataniscas
a lírica camoniana, na voz de um professor imberbe
tua querida mãe, o carro e a casa
cintura larga, como diz o matta
colada com aquela cola branca que usavas em evt
a subtileza de poder escrever o que bem lhe aprouver
mim etismos
eu dava-te os parabéns, mas I-wish-I-could-but-I-don't-want-to
a chavená cheia, o copo vazio
fingir que já contaste até 50, mas sei perfeitamente que não
não , foi o que ele disse
perceber se no final da semana sobra gota para voar
eu e aquela tal música do dormir com quem se quer e apetece
a tangerina de hora a hora
não fales no plural se fazes o favor
querer e crer são conceitos diferenciáveis
perceber o mecanismo de um secador
nós e os outros, era o título de uma coisa qualquer do género
desentendidos os favores de uma irmã caridosa
colados com cuspo, esses atacadores
menos relógio panela ovo
fugidios como se fosse assim do tsipo
agora é que já joga o benfica
o ó de ódio é menos tónico que o de tónico
néon amarelo gritando cabeleireiro laurilea
na cesta de verga habita um ser
minha saaaanta mããããeeee
cabeça oca, é o que se vê, cá se vai andando
cada qual no seu galho, ou era quadrado, ou elipse
vez três mil novecentos e quarenta e cinco, seis mil contos
maior adereço não poderia haver
errado , poderia eventualmente ser
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
sábado, 5 de janeiro de 2013
m'aflição. vou ignorar os avisos todos por agora. bam pam pambas. todos os avisos ignorados até fazer uma mancha de tamanho decente. manchas de tamanho decente nas folhas é [] até parecer uma tampa. uma rolha. um testo. Testo. uma tampa para uma sensação contida e constrangida [comecei a antepenúltima palavra e automaticamente escrevi 'contigo'] ter sensações contigo deve ser interessante, se essas pudessem de uma maneira ou de outra existir. mas tornas tudo difícil. mais difícil do que se calhar vale a pena. I guess I dream too much. uma frase assim, uma fonte a bold, e um filtro sépia. retratos a sépia, como aquele livro que acabei por nunca acabar, por mais anticenas que isso possa parecer. as coisas voltam, as pessoas não. voltam bocadinhos delas, disfarçados de tampas de um furinho anterior. bocadinhos de pessoas a tapar as faltas que um alguém [quem? quems e gatos, chovem quems e gatos] deixou por preencher/roubou o conteúdo. é bastante fácil roubarem-me o conteúdo. impressionei alguém que não me interessa para nada, e aqueles que me conhecem a ponto de me salvarem os furinhos não são capazes de me ler. para que é que serve, então? se é só mais uma impotência do ego, mais um real assento para a minha grande eloquênciócoisa, não é real. se não é real, não existe, se não existe não serve, quem quero eu enganar com a minha própria prepotência? li sobre hipocrisia um dia destes, serviu-me de muito, está-se bem a ver. amanhã enfio-me no carro, resmungo sobre o preço do gasóleo, faço a minha viagem solitária sempre a acelerar, a ver se ainda lá chego antes do hotel babilónia chegar a um terço, na perspectiva egosentida [tá certo, porra] de me sentar à frente de uma tarde turma e ter algo para dizer. o que é que eu sei, afinal? tenho um objectivo que morre se me portar mal num dia, e depois com o que é que fico? sem nenhum. e passo a ser aquilo que destruo com críticas. e se eu ficar assim depois? sem ponta de minúsculas para escrever, porque me esvaziei do conteúdo todo. porque mo roubaram em parte, afinal de contas eu dou-o a quem me aparecer, sugam-me e eu ralada nem pouco me importando com o sentido. a palavra. e porque, noutra parte, ele o conteúdo se me esvaiu pelos furinhos, porque não surgiu nenhum bocadinho de pessoa para mos tapar a todos. é difícil assim. quando nem tu me deixas, nem eu te acudo, nem os furinhos se acoplam de uma maneira funcional. 'porra, plaquetas, funcionem! façam o vosso trabalho!' uma maneira mais ou menos coloquial de pôr a coisa. chama-lhe plaquetas.
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
mudar de um sétimo para um segundo andar
tem vantagens:
uma gargalhada igualzinha à minha lá em baixo
e ouço aqui!
uma gargalhada igualzinha à minha lá em baixo
e ouço aqui!
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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