não é só
não a links
não a miar o solo com o solista
não a beber por beber e perder o controlo
é um não maior
o não a perpetuar. a impotência contra o mimo é atroz e atrofiante, daí o não, os nões a criançar ainda mais este mundo, crendo na narcisista acepção de povoar, perpetuando o ser. porquê? para quê? continuar o ciclo viciado vicioso de mimo no pior do termo, de uma impunidade habituada apaparicada fomentada alardeada até a uma maioridade aparente que se desfaz tão rapidamente quanto os actos se esvaem.
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