domingo, 28 de outubro de 2012

que remoinhos

a vida dá. e não é só a tua.

a minha sabe-me a novela. preferia [preferias?!] que tivesse aquele travo a filme, beijo de pezinho no ar como no cinema, mas sabe a novela, não que veja muitas, é do hábito, do des disso, sabe pois.


sai-se de uma para entrar noutra, nem sabes bem porquê, as que parecem mais certas são aquelas em que pensas mais, de repente as que te surpreendem e te pegam de caras não são as que saem furadas, e vvvvvvvvvvvvvvvvvuuuuuuuiiuuuu já passaram três mil e quinhentos anos desde que nos conhecemos e tudo mudou.

excepto que volta tudo ao lugar. brincamos às mesmas coisas, como se fossem os jogos infantis [será que são?] a experimentar de novo, virado ao contrário, agora em grande.



eu humilde aqui me confesso: já nada me surpreende. depois de mim [será que ainda alguém se lembra do meu blog desses tempos] de todo esse

assai


nada me faz dizer sim senhor, essa agora é que me catrapaz zás pumbas







[a menos que tenhas um nada novo para mim. acho que é isso que procuro agora. um nada no meio da novela, um nada que me saiba a filme.]

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