quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Se pudesses sequer imaginar

A quantidade de páginas que, sem aviso, me fazes escrever.

Agora que existes. Hás.

Korea.

Uma letra em cada capa, os coreanos. Foi incrível.


E agora há noodles transparentes e panquecas verdes na mesa à nossa espera.


[Tiveste uma vida curta, blog. Foi bom conhecer-te. Se eu não voltar.. serás só mais um link de lixo virtual. É na boa.]

extrema.

extremamente no meio de tudo.

extremamente cheia de vontade[s].

daqui a menos de três semanas fica tudo ao contrário outra vez e o So volta a ser Sol.
parece-me sinceramente a parte mais importante.


[note to self: não escrever nas ideias só. um longo caminho, uma letra de cada vez.]


No que me respeita, não vou esperar numa cadeira.
A mão desenhará letras até ao fim.

[António Lobo Antunes.]

Um blog todo às cores.

Com luzinhas e letras violeta.


O que é que importa afinal?



'posso escrever o que me apetecer.

e, melhor, à velocidade que me apetecer.

quando sair rápido..

é porque está certo.'



O que importa é que tenho a cabeça a transbordar de letras. Todas à espera de uma [des]organização qualquer.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tudo muito.

Nós temos cinco sentidos:
são dois pares e meio de asas.

- Como quereis o equilíbrio?

[David Mourão-Ferreira]


Muito tudo, também.




[baixinho, como se estivesse a escrever pela primeira vez, sem ninguém saber.]